Siga

terça-feira, 24 de maio de 2011

SMPP realiza Reunião Aberta do COMUDA

Por Thaís Cordon e Soraya Laund

Na última quinta-feira, 19, o Conselho Municipal de Drogas e Álcool de São Paulo (COMUDA) e a Coordenadoria de Atenção às Drogas (CDR), da Secretaria de Participação e Parceria (SMPP), realizaram a Reunião Aberta do COMUDA deste mês.

Com o objetivo de abordar questões que envolvem o uso do crack e outras drogas ilícitas, assim como a reabilitação dos dependentes químicos, o evento reuniu no auditório da SMPP, localizado no centro de São Paulo, servidores públicos e representantes de Espaços de Convivência, de AMAs, do Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (CRATOD) e do Centro de Atenção Psicossocial.





Reunião Aberta do COMUDA debate questões sobre drogas ilícitas e a recuperação dos dependentes



O início do debate contou com a presença do secretário de Participação e Parceria, do coordenador geral da CDR e o presidente do COMUDA. Segundo o coordenador da CDR, a intenção deles não é combater as drogas, mas evitar que elas sejam usadas e, por sua vez, estimular alternativas de intervenção.

Para o secretário de participação e médico há 49 anos, as atuações do COMUDA e da CDR na sociedade são de extrema importância, justamente por conscientizarem e estabelecerem condições para livrar os usuários do mundo das drogas.

Cada um dos representantes das entidades apresentou suas ações frente aos dependentes químicos, sua forma de abordagem e de tratamento e contou também sobre o papel dos profissionais quem os acompanham e quais entidades e ONGS que ajudam na eficácia desses trabalhos.

Um dos parceiros apresentou a proposta de ampliação das “Moradias Assistidas”, uma das ferramentas do programa Centro Legal que tem por finalidade dar completo e amplo atendimento educacional, de saúde, e de reinserção social aos pacientes moradores de rua e dependentes químicos.

A região central de São Paulo, segundo dados do COMUDA, tem cerca de 14 mil moradores de rua, sendo que a estimativa de usuários de álcool e drogas é de 75%; um número preocupante. “O Conselho trabalha em prol dos dependentes há três anos. Tempo relativamente curto, no entanto já apresentamos excelentes resultados”, revela o presidente da coordenadoria.





Nenhum comentário:

Postar um comentário